Deito-me faminta de tuas palavras doces, dos teus lábios melosos, das tuas mãos angelicais e de teu sorriso meigo.
Na cama reviro-me inquieta porque procuro teus braços calorosos e tua respiração reconfortante.
Ai meu adorado, quero comer a sombra fugaz dos pêlos do teu peito, o raio brilhante do teu olhar e saborear a essencia da tua derme.
Saudades de te ter por instantes enganando as horas e os dias que passam sem te ver!
sexta-feira, 29 de junho de 2007
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